Acordar às 4h30 da manhã, tomar um super café, arrumar as coisas na bike e partir para uma cicloviagem de 160 km. Será que é possível relatar tudo isso em um único post?! Tenho certeza que não. Aliás, tenho certeza que para muitas impressões e sensações dessa viagem não existem, sequer, palavras. Cada cicloviagem, cada novo desafio, é uma nova pessoa que volta para São Paulo. Viajar sobre uma bicicleta é se renovar.
Os momentos sozinhos na estrada te fazem refletir sobre a vida e coisas que costumam nem passar pela cabeça. As companhias da pedalada sensibilizam o seu olhar para conhecer pessoas que se fazem especiais pelos detalhes mais simples do jeito de viver. O vento hora suave, hora muito forte que bate no rosto te ensina a ter uma relação diferente com a velocidade das coisas. O cheiro hora de mato, hora de fumaça te mostra como os contrastes estão tão próximos. A dor física brigando com a emoção de viver tudo isso te mostra como o nosso corpo é capaz de ir muito além do que imaginamos...
Foi um pouco de tudo isso que senti – e vivi – nessa experiência até Piracicaba
- 12 ciclistas bem diferentes no jeito de ser, mas todos muito especiais na maneira de viver.
- Uma Rodovia dos Bandeirantes muito mais difícil do que eu imaginava.
- A batata cozida e a granola são os melhores combustíveis para uma longa pedalada.
- Pedalar sozinho na estrada pode ser perigoso, mas ter amigos por perto é a chance de um resgate emocionante da bicicleta – e um ensinamento de que é bom pedalarmos unidos, e próximos!
- Pedalar na estrada assistindo ao por do sol é único.
- Pegar a rodovia Luiz de Queiroz a noite foi amedrontador e cansativo, mas chegar no topo da última subida e avistar Piracicaba toda iluminada foi emocionante e inacreditável.
- Piracicaba continua linda e conhecê-la de bicicleta é admirar ainda mais as belezas e os detalhes únicos desta cidade.
- Deu vontade de ficar...
Acho que Cada tópico vai ter que virar um post. Ainda assim, acho que não vai caber estes 160 km neste blog.
Relatos:
Ecourbana
Fotos:
JP Amaral
Pedalante
Os momentos sozinhos na estrada te fazem refletir sobre a vida e coisas que costumam nem passar pela cabeça. As companhias da pedalada sensibilizam o seu olhar para conhecer pessoas que se fazem especiais pelos detalhes mais simples do jeito de viver. O vento hora suave, hora muito forte que bate no rosto te ensina a ter uma relação diferente com a velocidade das coisas. O cheiro hora de mato, hora de fumaça te mostra como os contrastes estão tão próximos. A dor física brigando com a emoção de viver tudo isso te mostra como o nosso corpo é capaz de ir muito além do que imaginamos...
Foi um pouco de tudo isso que senti – e vivi – nessa experiência até Piracicaba
- 12 ciclistas bem diferentes no jeito de ser, mas todos muito especiais na maneira de viver.
- Uma Rodovia dos Bandeirantes muito mais difícil do que eu imaginava.
- A batata cozida e a granola são os melhores combustíveis para uma longa pedalada.
- Pedalar sozinho na estrada pode ser perigoso, mas ter amigos por perto é a chance de um resgate emocionante da bicicleta – e um ensinamento de que é bom pedalarmos unidos, e próximos!
- Pedalar na estrada assistindo ao por do sol é único.
- Pegar a rodovia Luiz de Queiroz a noite foi amedrontador e cansativo, mas chegar no topo da última subida e avistar Piracicaba toda iluminada foi emocionante e inacreditável.
- Piracicaba continua linda e conhecê-la de bicicleta é admirar ainda mais as belezas e os detalhes únicos desta cidade.
- Deu vontade de ficar...
Acho que Cada tópico vai ter que virar um post. Ainda assim, acho que não vai caber estes 160 km neste blog.
Relatos:
Ecourbana
Fotos:
JP Amaral
Pedalante
Bela Pedalada essa hein.. eu queria muito ir, mas tinha que trabalhar. Parabens a todos, e sugiro a contratação do Lincon para a PasquasecurityLines....doido... mas deu tudo certo, que bom..
ResponderExcluirehhh...
ResponderExcluirFoi uma felicidade encontrar todos no caminho e depois em Pira para a pedalada.
Parabéns!!
Palmas
Olá, Dona Evelyn!
ResponderExcluirMinha memória não é tão curta assim! Claro que me lembro (e muito) de você!
Dia desses, Birla, Erlon e eu lembrávamos com saudade dos bons momentos que vivemos juntos, trancafiados naquele apartamento, tomando Nova Schin... rsss
Bom, histórias não nos faltam... Tens um cantinho especial no meu coração, menina!
Como anda a vida por aí?
Quer dizer que virou ciclista de verdade?
Tu é chegada numa aventura, né? hahaha
Vê se aparece pra tomarmos essa cerveja aí (ou um pote de açaí com granola, se preferir...rs)!
Grande beijo!