O Parque Estadual Carlos Botelho é hoje uma das Unidades de Conservação mais bonitas do Estado de São Paulo. Graças a uma boa gestão e investimentos do BID, o Parque melhorou sua infra-estrutura e garantiu que todas as suas belezas naturais não fossem destruídas.
Esse é o discurso que sempre ouvi sobre o Parque Carlos Botelho, mas nunca tinha tido a oportunidade de ver de perto se era verdade. Na segunda-feira eu vi e, realmente, o Parque é lindo! É impressionante a harmonia do lugar. O som da água, o cantar dos pássaros, o cheiro do mato, a natureza muito viva... O cenário só deixa de ser perfeito quando carros cruzam a estrada-parque numa velocidade absurda só para chamar a atenção.
Mas, diferente dos donos desses carros, nós que estávamos em Sorocaba resolvemos fazer uma viagem em verdadeira harmonia com o meio ambiente. Fomos ao Carlos Botelho pedalando – nada de barulhos de motor e fumaças de escapamento, apenas o silêncio do pedal, o cheiro de natureza misturado ao cheirinho dos vinhedos de São Miguel Arcanjo e nada de poluição. Tá bom, tá bom... Não somos tão ecologicamente corretos e “ecochatos” assim. Pegamos um ônibus até São Miguel Arcanjo, onde o André Pasqualini e seu primo Juliano já nos aguardavam na rodoviária.
Bikes a postos, seguimos pedalando até o Parque. 25 km de pedaladas numa estrada linda, que te faz fugir do tempo e do espaço e se sentir numa outra época, passando por pequenos vilarejos e muitas propriedades rurais, carregadas de uvas em seus vinhedos, que fizeram o passeio ter um cheirinho especial.
No Parque, com fome, fizemos um piquenique em cima do bagageiro do Toshio. Foi o combustível para seguirmos em frente numa pequena trilha em meio a mata, que nos levou até uma prainha fofa, com água gelada e cristalina. Só não aproveitei mais por causa dos curativos, que me impediram de molhar o rosto. Tudo bem, tudo bem... já tenho um motivo para voltar.
Aproveitamos até o último segundo e voltamos pedalando num ritmo pesado, para não perdermos o último ônibus para Sorocaba. Fomos tão rápidos que até deu tempo de tomar um sorvetinho são-miguelense antes da partida.
Chegando em Sorocaba, hora de despedida. Segui para a casa dos meus pais e o pessoal retornou para São Paulo.
Era hora de dar uma folga para o meu joelho, descansar, ficar alguns dias sem pedalar e guardar as lembranças deste carnaval, que sem dúvida foi um dos melhores. O acidente na Castelo foi um mero detalhe diante de momentos tão gostosos e lembranças tão boas que vão deixar as verdadeiras marcas deste feriados.
Esse é o discurso que sempre ouvi sobre o Parque Carlos Botelho, mas nunca tinha tido a oportunidade de ver de perto se era verdade. Na segunda-feira eu vi e, realmente, o Parque é lindo! É impressionante a harmonia do lugar. O som da água, o cantar dos pássaros, o cheiro do mato, a natureza muito viva... O cenário só deixa de ser perfeito quando carros cruzam a estrada-parque numa velocidade absurda só para chamar a atenção.
Mas, diferente dos donos desses carros, nós que estávamos em Sorocaba resolvemos fazer uma viagem em verdadeira harmonia com o meio ambiente. Fomos ao Carlos Botelho pedalando – nada de barulhos de motor e fumaças de escapamento, apenas o silêncio do pedal, o cheiro de natureza misturado ao cheirinho dos vinhedos de São Miguel Arcanjo e nada de poluição. Tá bom, tá bom... Não somos tão ecologicamente corretos e “ecochatos” assim. Pegamos um ônibus até São Miguel Arcanjo, onde o André Pasqualini e seu primo Juliano já nos aguardavam na rodoviária.
Bikes a postos, seguimos pedalando até o Parque. 25 km de pedaladas numa estrada linda, que te faz fugir do tempo e do espaço e se sentir numa outra época, passando por pequenos vilarejos e muitas propriedades rurais, carregadas de uvas em seus vinhedos, que fizeram o passeio ter um cheirinho especial.
No Parque, com fome, fizemos um piquenique em cima do bagageiro do Toshio. Foi o combustível para seguirmos em frente numa pequena trilha em meio a mata, que nos levou até uma prainha fofa, com água gelada e cristalina. Só não aproveitei mais por causa dos curativos, que me impediram de molhar o rosto. Tudo bem, tudo bem... já tenho um motivo para voltar.
Aproveitamos até o último segundo e voltamos pedalando num ritmo pesado, para não perdermos o último ônibus para Sorocaba. Fomos tão rápidos que até deu tempo de tomar um sorvetinho são-miguelense antes da partida.
Chegando em Sorocaba, hora de despedida. Segui para a casa dos meus pais e o pessoal retornou para São Paulo.
Era hora de dar uma folga para o meu joelho, descansar, ficar alguns dias sem pedalar e guardar as lembranças deste carnaval, que sem dúvida foi um dos melhores. O acidente na Castelo foi um mero detalhe diante de momentos tão gostosos e lembranças tão boas que vão deixar as verdadeiras marcas deste feriados.
Algumas marcas do Carnaval:
- 150 km pedalados
- 60 km/h de velocidade máxima
- 1 pneu furado (que eu consegui trocar sozinha!!!!)
- amizades construídas (e outras fortalecidas)
- a casa cheia de gente (como há muito tempo não ficava)
- a consolidação do meu pé frio (o Juventus perdeu só porque eu estava lá no estádio, tenho certeza)
- 3 pontos no queixo
- 1 dente quebrado
- 1 joelho ralado
- alguns hematomas
... e o melhor:
Aprendi a pedalar sem as mão no guidão
É MARAVILHOSO!!!
ALGUMAS IMAGENS
As bikes no busão
A caminho...
Em São Miguel Arcanjo
Pé na estrada
Pé na terra
Pé na trilha...
...No Parque Carlos Botelho
Viva a natureza!
Mais fotos: http://picasaweb.google.com.br/EvelynAraripe/SaoMiguelNoCarnaval
As pessoas realmente deveriam tirar um tempo para ficar mais perto da natureza. É uma coisa que acredito que faz bem para a alma mesmo.
ResponderExcluirMuito mais legal do que qualquer shopping!hehe...
E você tá lindinha andando de bicicleta sem as mãos, parece que vai levantar voo! Só não esqueça de olhar para frente!!!
Nossa, essa foto na entrada do parque ficou demais! O fotógrafo só pode ser profissional...
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